quarta-feira, 4 de junho de 2014

Resenha das Blogueiras: O Quarto Poder






Filme: O Quarto Poder
Lançamento : 07 de novembro de 1997 (EUA)
Direção: Constantin Costa-Gavras
Duração: 114 minutos
Música Composta por: Thomas Newman
Lançamento em DVD: 31 de março de 1998








Hoje o Design da Diversidade trás 4 resenhas sobre o filme O Quarto Poder, o ponto de vista de cada blogueira sobre a história do filme.


Resenha 1 por Fernanda Mendes


O filme começa quando Sam Baily, interpretado por John Travolta, que estando totalmente desesperado por ter perdido seu emprego em um museu, resolve ameaçar sua ex chefe com uma espingarda. A ex-chefe de Sam por outro lado, não da atenção as ameaças, fazendo com que Sam perca o controle e acabe baleando outro funcionário do museu. E é ai que entra o repórter Max Brackett (Dustin Hoffman), ele vê em Sam e seu desequilíbrio emocional, a  oportunidade perfeita de conseguir uma reportagem que o fará subir na carreira. A partir dai começa uma inteligente estratégia de manipulação por parte de Max, ele literalmente  ajuda Sam a fazer as pessoas do museu reféns (incluindo crianças), mas sem fazer com que ele parecesse o vilão da história. A mídia manipula tanto a história que a população acaba sentindo pena de Sam, o vendo como um coitado que só esta fazendo isso porque perdeu o emprego e não como um desequilibrado que mantém crianças reféns na mira de uma arma. A sede de Max por audiência, o faz influenciar cada vez mais a cabeça de Sam o deixando mais perturbado a cada momento que passa. A situação sai tanto do controle que Sam liberta os reféns mas acaba se suicidando e explodindo o museu. No fim até Max percebe, a mídia pode influenciar e manipular tanto uma população que causou até a morte de um homem.


Resenha 2 por Maria Gabrielle

O filme conta a história de Sam Baily, um ex-segurança de um museu prestes a falir. Um dia ele volta para o museu carregando uma sacola com uma espingarda e quilos de dinamite, com o intuito de assustar a dona do museu e conseguir seu emprego de volta, mas acaba baleando o ex-companheiro de vigilância do museu e fazendo pessoas de refém, incluindo crianças. Max Brackett, um jornalista decadente acaba se tornando um dos reféns, e ele vê isso como uma grande oportunidade de se promover.
O filme enfatiza a manipulação jornalistica, presente em vários pontos do filme.O primeiro ponto temos Laurie, uma estagiária que segue tão bem as coordenadas de Max que ao longo do filme se mostra uma jornalista séria em mostrar apenas o que da audiência e não a verdade da notícia. Max tenta ter sempre exclusividade sobre a notícia, fazendo com que Sam seja visto como um cidadão inocente, enquanto outros jornalistas buscam em todos os lugares informações(entrevistando com sua mulher, pais, antigos professores e até mesmo pessoas que se dizem "amigos") que  denigrem Sam.


 Sam passa de racista, a refém, de lunático a herói, tendo sua história sempre manipulada. O filme acaba com um final trágico, onde Sam acaba por cometer suicídio e max abalado, acusando que a mídia o matou(incluindo ele mesmo), fazendo com que nós nos questionemos: até que ponto a mídia pode ter liberdade em suas notícias? e até que ponto devemos acreditar nela?


Resenha 3 por Fagna Gabrielle


A influência esta em tudo como já disse em outras postagens ,tudo nesse mundo nos influencia como na moda as criticas são contantes nós seguimos de acordo com a mídia e que tudo pode acontecer não ao nosso planejado ,e algumas pessoas não ligam para outros, e sim em si próprio.E tudo acontece ao poder dos outros, a inveja e tão grande que de acordo as pessoas que andamos e o poder nos dar direito de escolha que somos influenciados ou não. E no filme em questão diz exatamente isso nas entre linhas. O filme mostra como a televisão a mídia em questão trata como "O QUARTO PODER" tem uma influencia muito grande tanto no publico como as pessoas ao seu redor e que ela faz de tudo pra ser como ela quer e nos faz de fantoches esquecendo de tudo e só pensando no poder em questão. A população e facilmente influenciada pela mídia principalmente relacionadas a novelas etc. Em todos os momentos sofremos influencias de diverso tipos. A televisão ,a internet,a radio e mais diversos meios de comunicação querem nos influenciar adquirir algo,a pensar de determinada maneira sentir vontade de alguma coisa etc. A mídia faz uma lavagem cerebral de uma maneira que acabamos fazendo o que ela que. 


Resenha 4 por Natalia Santos



O filme aborda um repórter de televisão (Max Bracket), que está totalmente descaído em sua profissão e está fazendo uma matéria sem muita importância em um museu. De repente ele testemunha um ex segurança do museu (Sam Baily) frustrado e confuso, sem intenções de fazer mal, com uma espingarda e uma bolsa de dinamites ameaçando a dona do museu a fim de ter seu emprego de volta. Ela nem um pouco intimidada com a atitude de Sam, não dá o braço a torcer, então ele se irrita e acidentalmente atira no ex companheiro de trabalho do museu. E neste ocorrido todo
 também há crianças junto de sua professora que acabam se tornando reféns junto a dona do museu e do repórter. 
Se deparando com tudo isso, Max vê uma grande oportunidade de se destacar em sua profissão, daí começa a manipulação jornalística. Ele convence a Sam sobre a melhor forma de conduzir o sequestro para fazer uma boa imagem de sequestrador perante a opinião pública. Convence o ex segurança a dar uma entrevista exclusiva afim de comover o público com sua história de desempregado. Porém, nem tudo sai como planejado, com as demais emissoras concorrentes, muitas informações foram manipuladas, havendo outros conceitos sobre Sam, enfatizando o fato de ter crianças envolvidas e de ter baleado um negro. E assim se desenrola uma história com depoimentos forjados e verdades adulteradas. E no meio disso tudo, Sam se encontra desesperançoso, liberta os reféns e se suicida explodindo todo o museu. E Max percebe que a mídia é capaz de manipular e influenciar uma população por causa de audiência.
Enfim, o que fala mais alto não é a ética e uma boa conduta, mas sim os interesses e o que mais gera audiência.

E a verdade? Bem...a verdade não é tão importante assim.










quarta-feira, 28 de maio de 2014

Sessão Nostalgia

 


          Muita gente se lembra das brincadeiras, das travessuras de quando era criança. E os animes fizeram parte da maioria das memórias da criançada. Aqui vai os animes mais nostálgicos dos anos 90.




Cavaleiros do Zodíaco


       E para elevar o cosmo dos nossos corações, começaremos com eles: os Cavaleiros do Zodíaco. Esse clássico anime conta a história do orfão Seiya, que foi treinado com varios outros orfãos para se tornarem cavaleiros para proteger Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Seiya conseguiu obter a armadura de bronze de pégaso, despertando seu poder e transformando-se em um cavaleiro do zodíaco. 
      Nos tempos de TV Globinho isso tirava totalmente a atenção das crianças, principalmente dos meninos. Muitos fãs de anime começaram a conhecer esse mundo através do cavaleiros do zodíaco.

Abertura:

        

Dragon Ball 


      Tudo começa quando a aventureira Bulma e o um estranho garotinho cruzam seus caminhos. Eles começam uma grande aventura em busca das 7 esferas do dragão, que quando reunidas surge um gigante dragão chamado Shenlong concede desejos.
      Dragon Ball foi a maior febre dos anos 90 e é considerado o mais aclamado animes de todos os tempos.  

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Sailor Moon


          Nem todos os animes são para garotos. Para salvar os dias das meninas da época dos anos 90 chegou ela, pelo poder do prisma lunar: Usagi Tsukino, nossa querida Sailor Moon.
          Usagi é uma garota comum de 14 anos. Um dia ela encontra Luna, uma gata falante que revela que ela é uma Sailor Moon, a guerreira mágica destinada a combater as forças do mal. No decorrer da série, suas amigas se juntam a Usagi, e ela também conhece Tuxedo Mask, que torna seu grande amor.


Abertura:



Sakura Card Captor



A era 2000 chegou e com ela veio a card captor sakura, para a alegria das garotas fãs de anime. O anime fala sobre a jovem colegial Sakura Kinomoto, uma menina doce e gentil. Mas um belo dia ela acha um livro estranho no porão, e acaba despertando e liberando o poder das cartas clow, que se espalham pela cidade inteira. Agora, cabe a ela reunir todas as cartas de volta com a ajuda de seu guardião kérberos, queridamente chamado de kero. (>.<)



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Pokemon



    E pra fechar com chave de ouro, Pokemon eu escolho você!!! O clássico dos clássicos.
    Um garotinho chamado Ash, quando completa 10 anos consegue uma licença de treinador segue em uma jornada capturando bichinhos estranhos e muito fofos chamados de Pokemon, viajando por varias cidades para se tornar o grande mestre pokemon. Na sua jornada ele encontra Misty e Brock, que se tornam grandes amigos e vivem várias aventuras juntos.
      O anime segue até hoje, mas as primeiras duas temporadas são consideradas as mais clássicas e famosas.

Abertura:

    












Mãos Femininas (Graffiti)

Com predominância masculina, a arte do graffiti tem sido cada vez mais pintada através de mãos femininas, que desafiam os estigmas e a sociedade e colorem as ruas com suas ideias.     Para ser grafiteira, é necessária uma dose extra de coragem. Primeiro porque quem pratica essa arte toma os muros e ruas públicas muitas vezes sem autorização. E segundo porque elas batem de frente com os preconceitos sexistas, existentes em vários meios. Mas apesar da participação de mulheres nesta expressão artística ainda ser um pouco discreta, já há exemplos de que tal situação segue em mudança, como o aumento da presença delas em oficinas de grafitagem e da formação de coletivos.


Em uma arte ainda predominantemente masculina, mulheres desafiam os estigmas e vão as ruas para colorir os muros – com resultados de tirar o fôlego. Conheça algumas dessas heroínas do street art!







                                                                                                                        Faith 47 (África do Sul)

A marca registrada dessa talentosa grafiteira sul-africana são as frases em caligrafia inconfundível. A essa forma de arte urbana ela foi migrando aos poucos – iniciou-se com grandes personagens. Ela atribui sua iniciação ao graffiti a sua aproximação com Wealz130, hoje pai do seu filho. 
Apesar do nome artístico “Faith” (algo como fé ou esperança, em inglês), a grafiteira afirma que não tem fé alguma. “Eu não tenho fé em nada. Acredito que tudo é um vácuo, vazio. E ainda assim, tudo é cheio, ao mesmo tempo. Não tenho ilusões de uma religão que possa explicar o porquê de estarmos aqui” ela disse, em entrevista à Zupi.





                                                                                                                           Minhau (Brasil)



A grafiteira Minhau também iniciou-se no mundo do graffiti incentivada pelo marido grafiteiro, Chivitz. Basicamente, a moça é uma fábrica de gatos dotada de spray e muita criatividade. Ela colore as paredes de São Paulo com múltiplos gatos – cada um com sua própria estampa, olhar, tamanho e personalidade. Provavelmente, você já viu os desenhos da moça na R. Frei Caneca, ou debaixo do viaduto próximo à Paulista.









                                                                                                                         Lady Pink (Estados Unidos)


Em 1979, a americana Sandra Fabara, mais conhecida como Lady Pink, começou a grafitar frases nos metrôs de Nova York. Com o tempo, suas pinturas evoluíram até tornarem-se seus mundialmente famosos desenhos coloridos. Sendo uma das mulheres pioneiras no grafite, ela enfrentou muitas das dificuldades. ”É difícil para uma mulher se envolver com grafite” escreveu. “Existe uma presunção de que mulheres são muito fracas, ou a ideia de que elas simplesmente não conseguem. Na época [em que comecei] eu tinha quinze anos, e não queria mais ouvir essas coisas. Como uma mulher no graffiti, também, você se sente como se estivesse jogando sua reputação na lama. Todos pensam que você dorme com os caras [outros grafiteiros]. Eu precisei erguer minha cabeça e provar que eu superaria, pelas outras mulheres…”





                                                                                                                           Jana (França)


A metade da feminina da dupla de grafiteiros Jana & JS, Jana prova que a mulher também tem espaço no graffiti, podendo combinar-se perfeitamente com o lado masculino. A dupla é inspirada pelo território urbano para conceber sua obra: estacionamentos, fábricas abandonadas, prédios antigos, tudo é incorporado nas obras deles. A mudança perpétua da cidade os inspira. O casal de parisienses, que hoje vive entre França e Áustria, tem grafites espalhados na França, Rússia, Eslováquia, Espanha, Romênia e Áustria.










                                                                                                                    Tikka (Brasil) 


A grafiteira brasileira Tikka é a responsável pelas encantadoras meninas de olhos enormes e tristes, que assombram as ruas de São Paulo. A feminilidade e delicadeza é que marca seus desenhos, e foi esse estilo que conquistou a grife de roupas Ellus, que encomendou à grafiteira uma série de desenhos de bonecas, vestindo as roupas de uma coleção da marca. Sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam no grafite, Tikka afirmou em entrevista à revista Zupi que não sentiu grandes obstáculos nesse sentido. ”Existe um preconceito com gente que anda sujo de tinta, carrega peso e gosta de pintar parede, independente do gênero” disse a artista. “Claro que as pessoas podem estranhar mais pelo fato de encontrar mulheres pintando parede, andando de skate e dirigindo ônibus; é mais incomum porque culturalmente não faz parte, então não é oferecido como uma opção."






                                                                                                                      Magrela (Brasil)


A ilustradora e grafiteira Magrela é a autora das angustiantes mulheres de formas retorcidas e rostos tristes, que povoam os muros e paredes da capital paulista. Além do grafite, ela trabalha com diversas outras mídias, já fez trabalhos para várias empresas – de Greenpeace a Tok&Stok. 














Em outra entrevista, à revista Marie Claire, destacou problemas apenas em relação à vaidade feminina: ”As unhas ficam imundas, a gente fica debaixo do sol e as latas pesam. Não é para qualquer uma.” rs








Famosas e Suas Unhas

Nail Art das Celebridades

As unhas das famosas sempre lançam moda em todo o mundo. Selecionamos algumas das celebridades que abusam da nail art para deixar suas unhas lindas!


Rihanna


Rihanna adora unhas longas, ela sempre aparece com esmaltes vermelhos e dourados , unhas bem compridas e pontudas. Esse jeito de lixar é chamado de stilleto.

*Se você gostou das unhas no estilo stilleto e quer fazer nas suas unhas ,aqui vão algumas dicas
Comece a lixar as unhas pelas laterais, afinando nas pontas, formando um triângulo, entre a ponta da unha e a ponta do dedo. Vale ressaltar que as unhas stiletto devem estar bem compridas e que o efeito é alcançado gradativamente. A cada semana que for fazer as unhas, busque sempre lixá-las no mesmo formato, até conseguir atingir o tamanho ideal.

Lady Gaga


Lady Gaga   é um dos maiores ícones de estilo da atualidade e não é só nas roupas que a cantora se destaca. Vira e mexe, as unhas da Lady Gaga  aparecem cheias de novidades, sejam desenhos, penduricalhos ou outros acessórios. 
Ela é uma das que mais inova na nail art ,também é adepta das unhas bem longas, além de deixar as unhas pontudas ela ainda cola pedrinhas e bolinhas brilhantes.


As unhas de Lady Gaga são tão famosas que um fã pagou 12 mil dolares em um leilão pela unha postiça da cantora. A unha postiça utilizada por Lady Gaga em um show realizado em Dublin no mês de setembro de 2012 foi recuperada por um membro de sua equipe e leiloada na internet.

Katy Perry


Katy Perry ama esmaltes coloridos , unhas no estilo "filhas unicas",uma unha de cada cor enfim, tudo que for colorido e fofinho. Na época do casamento real homenagou  Principe William e Kate Middleton colocando as fotos deles em suas unhas.
Katy Perry também  ja fez uma homenagem ao seu ex marido com o mesmo estilo de unhas estampadas com fotografias .



Zooey Deschanel

Zooey é bem abilidosa com nail art, ela sempre posta em seu instagram uma unha mais linda que a outra. Diversos desenhos para qualquer ocasião. Para o Emmy Awards 2012, Zooey apostou em um desenho de TV no polegar e estrelinhas nos outros dedos. Tudo com esmalte nude, bem delicado.


Você ama Beatles? Zooey Deschanel também! Olha essa nail art em homenagem à banda que incrível!

Beyoncé

Outra famosa que quis andar com a foto do marido nas unhas é a diva Beyoncé ,ela fez uma homenagem ao marido, o rapper Jay-Z. 


Em todos os seus shows e eventos importantes, Beyoncé sempre trás alguma decoração de unha na qual a maioria das mulheres ainda não viram, isso acaba sendo um símbolo da cantora e muitas mulheres acabam vendo esse evento com a finalidade de ter mais uma opção para decorar suas unhas. Dentre as várias decorações que a cantora já utilizou em suas unhas, uma das que chamaram mais atenção foi a decoração com strass.

Outra decoração  que foi utilizada pela cantora e chamou muito a atenção foi o esmalte  em cor dourada, sendo um esmalte pouco conhecido entre as mulheres e que caiu muito bem com o look da cantora, sendo um esmalte que ficou popularmente conhecido em muito pouco tempo, afinal de contas a cantora já se apresentou e logo essa cor se tornou líder de vendas.

Pink

O tamanho exagerado das unhas da cantora pink combinam com seu visual. Nesta foto ela optou pelo estilo filha unica, pintando apenas umas das unhas de cor diferente das outras



Nicki Minaj

Nicki Minaj, que não é só criativa nos figurinos com que se apresenta para a mídia, suas unhas são sempre longas, saudáveis e no formato quadrado, com cores alegres e da moda. Vale lembrar que na maioria das vezes, ela pinta suas unhas com variações de tonalidades de rosa




Agora é só se inspirar nas unhas das famosas e criar sua nail art!




Curiosidades das décadas tudo faz parte da moda

Quem não uma historia de amor pra contar? Historias que duram uma semana ,historias que duram a vida toda,mais todas elas tem uma característica em comum:são inesquecíveis. Isto por que elas trazem consigo um sentimento nostálgico,de lembranças que valem a pena viver. Inspirado nesse espirito,o bangu shopping criou a promoção"historia de amor",que vai que vai resgatar o passado fascinante das décadas de 50 a 70 revivendo a inspiração da moda ,estilos e comportamentos para homenagear a fabrica de tecidos e fazer você viajar no tempo com o bangu shopping.
Década de 50
A primeira década apos a guerra .
Uma época de transição entre as guerras  e as revolução comportamentais. E considerada a década de ouro da televisão conquistada pelo Uruguai . Também foi a década do primeiro titulo mundial da seleção brasileira em 58 .
O primeiro satélite foi traçado ,o Sputink I. Na moda ficou estampado o espirito inovador na época ,colocando o corpo em evidencia , Marilyn Monroe se torna diva do cinema .
O rock n' roll começa a fazer sucesso pela voz de Elvis Presley .
Nasce o primeiro rádio portátil .
O Fusca e importado e começa a circular no Brasil. 
Década de 70 
Uma década de mudanças relevante.
 A televisão em cores se torna popular . 
Os EUA entram em recessão com a crise mundial do petróleo quanto isso o Brasil vive o "milagre econômico " a seleção brasileira de 70,não so conquista o tri-campeonato como pra historia como o melhor time de futebol de todos os tempos .
E a "década das discotecas". A disco music domina as pistas de danças ,o que importava era ritmo,como Sidney Magal,Dona Summer e John Travolta no clássico Os embalos de sábado a noite ,caracterizaram bem a década . Na moda surge o rock n' roll ,nascendo o rock progressivo o hard rock e o punk rock  ,surge o primeiro videogame do mundo,o Odyssey 110 ,afinal esta e uma década cheia de avanços tecnológicos ,alem do videogame ,surgem o primeiro microprocessador do mundo e a primeira missão espacial para explorar marte. 









quarta-feira, 21 de maio de 2014

A Época que Mudou o Mundo

Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado "baby boom", que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA. A nova década que começava já prometia grandes mudanças no comportamento, iniciada com o sucesso do rock and roll e o rebolado frenético de Elvis Presley, seu maior símbolo.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.

Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Publicado na Folha de S.Paulo, em 12 de agosto de 1962Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizesJean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 16 de março de 1969O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.

Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.

O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo também através das franquias.
Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.

Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King's Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens.
Nesse contexto, a modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas "chelsea girls". Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também encarnava o estilo das "chelsea girls", assim como sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac. Por outro lado, Brigitte Bardot encarnava o estilo sexy, com cabelos compridos soltos rebeldes ou coque no alto da cabeça [muito imitado pelas mulheres].
Reprodução
Twiggy, o rosto dos 60
Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos, como o "Come Clean Cleanser", sempre com o logotipo de margarida, sua marca registrada.
As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

O estilo da "swinging London" culminou com a Biba, uma butique independente, frequentada por personalidades da época. Seu ar romântico retrô, aliado ao estilo camponês, florido e ingênuo de Laura Ashley, estavam em sintonia com o início doPublicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965fenômeno hippie do final dos anos 60.

A moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década, pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo o terno de Mao.

No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".
Nesse contexto, nenhum movimento artístico causou maior impacto do que a Arte Pop. Artistas como Andy Warhol, Roy Lichetenstein e Robert Indiana usaram irreverência e ironia em seus trabalhos. Warhol usava imagens repetidas de símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como as latas de sopa Campbell, Elvis Presley e Marilyn Monroe. A Op Art [abreviatura de optical art, corrente de arte abstrata que explora fenômenos ópticos] também fez parte dessa época e estava presente em estampas de tecidos.
No ritmo de todas as mudanças dos anos 60, o cinema europeu ganhava força com a nouvelle vague do cinema francês ["Acossado", de Jean-Luc Godard, se tornaria um clássico do movimento], ao lado do neo-realismo do cinema italiano, que influenciaram o surgimento, no início da década, do cinema novo [que teve Glauber Rocha como um dos seus iniciadores] no Brasil, ao contestar as caras produções da época e destacar a importância do autor, ao contrário dos estúdios de Hollywood.
No final dos anos 60, de Londres, o reduto jovem mundial se transferiu para São Francisco (EUA), região portuária que recebia pessoas de todas as partes do mundo e também por isso, berço do movimento hippie, que pregava a paz e o amor, através do poder da flor [flower power], do negro [black power], do gay [gay power] e da liberação da mulher [women's lib]. Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo.
A esse conjunto de manifestações que surgiram em diversos países deu-se o nome de contracultura. Uma busca por um outro tipo de vida, underground, à margem do sistema oficial. Faziam parte desse novo comportamento, cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 31 de março de 1969No Brasil, o grupo "Os Mutantes", formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sérgio Batista, seguiam o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda passou a ser as roupas antes reservadas às classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques, a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop.
Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968. O movimento estudantil explodiu e tomou conta das ruas em diversas partes do mundo e contestava a sociedade, seus sistemas de ensino e a cultura em diversos aspectos, como a sexualidade, os costumes, a moral e a estética.
No Brasil, lutava-se contra a ditadura militar, contra a reforma educacional, o que iria mais tarde resultar no fechamento do Congresso e na decretação do Ato Institucional nº 5.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam igualdade de direitos, de salários, de decisão. Até o sutiã foi queimado em praça pública, num símbolo de libertação.
Os 60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em julho de 1969, e com um grande show de rock, o "Woodstock Music & Art Fair", em agosto do mesmo ano, que reuniu cerca de 500 mil pessoas em três dias de amor, música, sexo e drogas.

História do Mangá

História do Mangá




O termo mangá surgiu em 1814, nos hokusai mangá, que trazem caricaturas e ilustrações sobre a cultura japonesa. Já o mangá moderno tem influência dos cartuns ocidentais e de quadrinhos clássicos da Disney; e é basicamente uma criação de Osamu Tezuka, com Shin Takarajima ("A Nova Ilha do Tesouro"), de 1947.
A obra de Tezuka definiu as características do mangá, como expressões faciais exageradas, elementos metalingüísticos (linhas de velocidade, grandes onomatopéias etc.) e enquadramentos cinematográficos para aumentar o impacto emocional. O artista - falecido em 1989 - foi tão influente que é chamado de Deus Mangá.
Na animação, apesar de haver desenhos anteriores produzidos no Japão, Tezuka é considerado o fundador da indústria, com obras que marcaram a cultura nipônica. Astroboy, em 1963, foi a primeira série animada da TV japonesa com história contínua e personagens recorrentes. Outros trabalhos do autor, como Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro, ajudariam a definir, em técnicas narrativas e de animação, o que hoje é tão reconhecido nos animês.
E no Brasil?
O primeiro mangá lançado aqui foi Lobo Solitário, em 1988, pela Cedibra, mas adaptado para a leitura ocidental. Isso invertia as artes originais e quase todos os personagens viravam canhotos. Só quando a Conrad lançou Dragon Ball, em 2000, os mangás passaram a sair no seu formato original, e lidos "de trás pra frente". Já os animês chegaram nos anos 60 e é difícil precisar qual foi o primeirão. Na leva inicial vieram Homem de Aço, Oitavo Homem, Ás do Espaço, Zoran e outros.
Qual o manga é o anime de maior sucesso no Brasil?
Os animês são exibidos no Brasil há mais de 40 anos, e séries como Don Dracula, Piratas do Espaço, Menino Biônico e Sawamu colecionam fãs. Mas o maior fenômeno foi Cavaleiros do Zodíaco, que, sozinho (e sem esta pretensão), gerou em 1994 o boom dos desenhos japoneses que ecoa até hoje.
A série virou referência, foi reprisada muitas vezes, rendeu muito merchandising e fez outras emissoras, além da finada Manchete (que o exibia), apostar nos animês.
Nos mangás, Dragon Ball Z, da Conrad, continua insuperável. Goku, que já era famoso pelos games e pelo animê, vendia mais de 100 mil exemplares quinzenais no auge.
Qual o tamanho desta indústria no Japão?
É difícil precisar a produção de mangás, mas sabe-se que os quadrinhos representam cerca de 40% do que é impresso no Japão e em 2006 movimentaram mais de 4 bilhões de dólares - é o maior mercado do mundo, com cerca de 750 milhões de exemplares vendidos.
Os maiores mercados estrangeiros para os mangás são os EUA (mais de 200 milhões de dólares em vendas), França e Alemanha.
A produção de animês também é extraordinária: a cada ano, os 400 estúdios de animação japoneses produzem mais de 2 500 episódios, numa indústria que movimenta mais de 1 bilhão de dólares.
Como os mangás são publicados no Japão?
As histórias costumam ser publicadas capítulo a capítulo, em almanaques de até 500 páginas (geralmente em papel reciclado), com cerca de 20 séries diferentes e periodicidade semanal ou mensal.
Esses bitelões são voltados para meninos (como a Shonen Jump), meninas (como a Nakayoshi, de Sailor Moon), crianças (como Koro-Koro, de Pokémon), ou adultos (como a Weekly Morning, de Vagabond). Depois de lidos, os japoneses costumam jogá-los no lixo.
As séries mais populares ganham destaque na capa e nas primeiras páginas. Depois que vários capítulos são publicados, a história é republicada em edições colecionáveis conhecidas como tankohon - o formato no qual a maioria dos mangás sai no Brasil.
Como se produz um mangá?
Primeiro, os editores dos almanaques estudam a preferência dos seus leitores. Afinal, a revista precisa de variedade. Esse retorno é medido por meio de cupons de pesquisa encartados nas revistas.
Então, editor e autor definem os rumos da história. Em seguida, se faz uma prévia do roteiro e um rascunho das páginas. Assim que são aprovados, começa a correria.
Muitos artistas criam mais de 20 páginas por semana e só conseguem porque contam com vários assistentes, que fazem arte-final, inserem retículas (que dão sombra e volume aos desenhos), cenários e balões.

Fonte: [Wiki]

Grandes Influências do Graffiti

CONHEÇA ALGUNS DOS MAIORES GRAFITEIROS DO BRASIL
   





OS GÊMEOS
    
Os gêmeos idênticos Gustavo e Otávio Pandolfo são referência no grafite não só no Brasil, como no mundo, abordando temas como família e críticas sociais. Os irmãos começaram a grafitar pelas ruas de São Paulo em 1986 quando tinham apenas 12 anos de idade. Começaram a ter experiências com parcerias internacionais até que, em 2003, conseguiram a primeira exposição solo em São Francisco. Em 2005 foi a vez de Nova York e, após conquistarem o exterior, realizam sua primeira mostra no Brasil em 2006. Seus grafites estão espalhados por cidades dos EUA,  Inglaterra, Alemanha, Grécia, Cuba e vários outros.






EDUARDO KOBRA

Com apenas 11 anos de idade, Kobra iniciou sua carreira artística na periferia de São Paulo. Com a criação do estúdio Cobra em 1990, o artista ganhou destaque pelas suas qualidades como designer pelo realismo de suas pinturas. Sua ligação com o passado fez com que surgisse o 
projeto “Muro de Memórias” que busca transformar a paisagem 
urbana com referências de outras épocas. O projeto está presente
em cidades como Atenas, Lyon,
 Londres, Nova York, Miami e Los Angeles.






 
 ZEZÃO



Influenciado pelos trabalhos de Os Gêmeos e Binho Ribeiro, 
Zezão se voltou ao mundo artístico nas ruas em 1995. Com a falta de lugares para grafitar nas ruas, ele buscou ambientes
underground e abandonados nos quais ele poderia fazer e fotografar suas obras que traziam os estilos Bomber e o Flop. Isso fez com que Zezão
passasse por esgotos, bueiros, estações de tratamento, enfim, os lugares mais inóspitos da cidade. Tudo pela sua arte. Hoje ele tem seu trabalho exposto em galerias, museus, restaurantes e até cômodos de casas, além de ser um dos grafiteiros mais reconhecidos do país.








ALEX SENNA


As ruas e ateliês são os palcos das ilustrações detalhistas e inconfundíveis de Alex Senna. O artista busca transportar 
suas emoções para arte de uma forma rebuscada e tocante. Sua paixão de infância pelos quadrinhos influencia suas obras a ponto de torná-las originais por meio de riscos simples e preto e branco. 
Seus trabalhos estão espalhados por São Paulo, Londres, Paris e Barcelona.










BINHO RIBEIRO


Se você conhece e aprecia a Street Art no Brasil e na América Latina, você deve muito a Binho Ribeiro. O artista foi um dos precursores da arte na região e é respeitado em todos os locais que demonstrou seu trabalho. Los Angeles, Santiago, Paris, Buenos Aires, Beijing e Amsterdam são apenas exemplos da lista de países que ele já passou. Além disso, seus desenhos ilustraram
campanhas publicitárias como as de Ford, Sony, Guaraná Antartica e Ferrari.










NUNCA 


Você deve estar se perguntando o motivo que levou Francisco a adotar o nome artístico “Nunca”. Ele explica que o lema de qualquer artista é dizer nunca as limitações culturais e mentais. É com esse pensamento que o artista já é um sucesso em toda a Europa e no Brasil. Com uma característica de desenho  improvisado, sem muitos cálculos e proporções, Nunca tem obras expostas em varias
galerias e ruas europeias.









SPETO


Speto é mais um dos grandes grafiteiros brasileiros que foram influenciados pela cultura hip-hop que chegou a São Paulo na década de 80. Mas o artista foi além. 
Uniu sua influência Hip- hop ao cordel, criando um estilo único e original. Suas obras foram expostas em mais de 15 países e ele já produziu inúmeras campanhas publicitárias.








CRÂNIO


Nascido na Zona Norte de São Paulo, Fábio de Oliveira, o Crânio, reconhece que um dos 
maiores influenciadores da sua arte é o meio em que viveu na sua infância. Suas obras 
são marcadas por elementos da cultura brasileira acompanhadas de alguma frase inteligente que te faz pensar e refletir .